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Silicone Por Cima ou Por Baixo do Músculo? Descubra a Melhor Escolha Para Cada Caso

Sumário

Introdução

A decisão de colocar próteses de silicone representa um momento marcante na vida de muitas mulheres. Contudo, escolher entre a colocação acima ou abaixo do músculo peitoral é crucial para alcançar os resultados desejados. Este artigo explora as diferenças, vantagens e considerações necessárias para ajudar você a entender qual técnica é melhor para cada caso.

Quais São as Opções Disponíveis?

Na cirurgia de aumento das mamas, os implantes podem ser posicionados por duas técnicas principais:

Plano Subglandular (Acima do Músculo): O implante é colocado diretamente abaixo da glândula mamária, sobre o músculo peitoral. Essa técnica pode ser adequada para mulheres que possuem tecido mamário suficiente para cobrir a prótese.

Plano Submuscular (Abaixo do Músculo): O implante é inserido sob o músculo peitoral maior. Essa técnica é geralmente indicada para pacientes com pouco tecido mamário natural.

Vantagens de Cada Método

Ambas as abordagens possuem pontos positivos que devem ser analisados com atenção:

  • Acima do Músculo: Procedimento menos invasivo, com recuperação mais rápida e menor dor inicial. Ideal para pacientes que possuem mais tecido mamário.
  • Abaixo do Músculo: Maior naturalidade nos resultados ao longo do tempo, especialmente para pacientes com pouco tecido glandular. Reduz o risco de complicações como rippling (ondulações visíveis na pele).

Indicações Específicas

A escolha do plano de colocação deve levar em conta características individuais, como:

  • Quantidade de tecido mamário disponível.
  • Estilo de vida e atividades físicas regulares.
  • Objetivo estético desejado (aumento moderado ou resultados mais discretos).

A Dra. Cecília Ruiz avalia cada caso criteriosamente, utilizando uma abordagem personalizada para definir a técnica mais adequada à realidade da paciente.

Impacto nos Resultados Estéticos

Os resultados dependerão de fatores como a escolha do volume do implante e o alinhamento às proporções corporais. Implantes no plano submuscular podem apresentar uma aparência mais natural a longo prazo, enquanto o plano subglandular pode realçar mais os contornos da mama imediatamente após a cirurgia.

Que Tecnologias Potencializam a Escolha?

Os avanços científicos em próteses e técnicas cirúrgicas também desempenham um papel importante. Cirurgiões experientes, como a Dra. Cecília Ruiz, utilizam equipamentos como o Mastogrip para maior precisão no reposicionamento da prótese, reduzindo complicações e promovendo resultados consistentes.

Além disso, tecnologias inovadoras como Renuvion ou técnicas de recuperação rápida (R24R) são amplamente adotadas para complementar o sucesso do procedimento.

A Importância de Escolher um Profissional Experiente

A escolha entre os planos de colocação exige não apenas um bom senso estético, mas também conhecimento técnico. Profissionais como a Dra. Cecília Ruiz adotam uma abordagem ética e transparente, sempre priorizando a segurança e os objetivos das pacientes.

Ao escolher um especialista certificado, você garante não apenas a realização de um procedimento seguro, mas também um acompanhamento contínuo que contribui para a longevidade dos resultados alcançados.

Conclusão

A decisão entre colocar silicone por cima ou por baixo do músculo depende de uma série de fatores pessoais e médicos. Por isso, é essencial discutir suas opções com um profissional qualificado. Assim, você poderá alinhar suas expectativas a resultados estéticos e funcionais otimizados.

Sobre a Dra. Cecília Ruiz

A Dra. Cecília Ruiz é uma cirurgiã plástica de renome, especializada em procedimentos de mama. Com consultório em Moema, São Paulo, atende pacientes em uma estrutura premium e oferece métodos modernos como o Vaser e o Mastogrip.

Com mais de dois anos de experiência no segmento e ampla formação, a Dra. Cecília é reconhecida por aliar atendimento humanizado, tecnologia de ponta e um olhar cuidadoso com cada detalhamento cirúrgico, promovendo experiências únicas para suas pacientes.

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